Bebê morre em hospital de SP após receber leite na veia

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Equipe médica teria ministrado leite materno em via aberta para remédios.

Secretaria de Saúde lamentou a morte do bebê; funcionária foi demitida.

Um recém-nascido morreu após receber leite na veia em um hospital de São Paulo. Uma auxiliar de enfermagem teria confundido o alimento com um remédio. 

O bebê nasceu prematuro, com quase oito meses, e foi encaminhado para UTI do Hospital Municipal Professor Mário Degni, na zona oeste de São Paulo. 

Por falta de acomodações, a mãe, Jovenita Oliveira de Abreu, amamentava o filho durante o dia e deixava um frasco com leite materno para que a enfermeira desse ao bebê à noite. Dessa forma, ele recebia leite por uma sonda nasal e medicamentos via intravenosa.

No entanto, na hora de dar o remédio para o recém nascido, uma enfermeira, que não teve o nome revelado, confundiu o frasco e colocou dez ml de leite materno na veia do bebê. Meia hora depois, ele apresentou sinais de falta de ar, mesmo ligado a tubos de oxigênio, e não resistiu.

Segundo o delegado, Roberto Santos Moraes, uma médica que estava de plantão confirmou que houve erro por parte da equipe. Foi instaurado um inquérito administrativo para apurar os procedimentos adotados. O Hospital não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Band

Cinegrafista da Band morre baleado em operação policial no Rio

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Como Radialista há 20 anos, quero hoje manifestar meu profundo pesar pela morte violenta do operador de câmera da TV Bandeirantes, Gelson Domingos da Silva,morto neste domingo, aos 46 anos, quando trabalhava na cobertura de uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Choque na Favela de Antares, Zona Oeste do Rio. Ele foi atingido por um tiro de fuzil no peito e deixa três filhos e dois netos.
Gelson Domingos Trabalhava também na TV Brasil, a serviço da qual foi agraciado com menção honrosa – junto com o repórter Paulo Garritano – na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, categoria TV Documentário, com a série sobre pistolagem no Nordeste, exibida no programa Caminhos da Reportagem, no ano passado.
O enterro do nosso companheiro será nesta segunda-feira, 7 de novembro, às 15 horas no Memorial do Carmo. O velório será na capela 08, Rua Mons. Manoel Gomes nº 287, Caju, RJ.
Neste momento de perda e imensa tristeza, envio um abraço solidário aos familiares, amigos(as) e companheiros(as) de trabalho.


Att,


Radialista Alex Carioca

Petróleo: Rio de Janeiro na briga pelos royalties

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Para compensar perdas com royalties, estratégia do Rio é alterar regras de repasses do Fundo de Participação dos Estados

BRASÍLIA. Derrotado no primeiro round da briga pelos royalties, o Rio se prepara para o contra-ataque. A bancada do estado no Senado quer apresentar ao Congresso uma proposta que compense as perdas - de ao menos R$3 bilhões só em 2012 - com a nova forma de distribuição das riquezas do petróleo aprovada na última quarta-feira. Segundo o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), trata-se de mudar a forma como a União distribui os recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). A ideia é que pelo menos 20% do que cada estado arrecada com tributos federais seja devolvido pela União por meio do FPE. Isso significaria para o Rio uma receita anual de R$23,6 bilhões.

- A situação é grave. O Rio está sendo saqueado. Temos agora que repensar o FPE. Os royaltiesnão terão que ser redivididos entre os estados? Então, tem que haver uma nova forma de distribuir a arrecadação de tributos federais. Vou apresentar essa emenda - disse Dornelles.

Bancada fluminense quer discutir ICMS do petróleo

O senador também quer incluir no debate da reforma tributária uma mudança na forma como o ICMS é cobrado sobre o setor de petróleo:

- Queremos que essa cobrança passe a ocorrer na origem e não no destino - disse ele, em relação a uma das questões que tornam ainda mais grave a perda nos royalties.

Os estados produtores de petróleo devem perder R$4,3 bilhões somente em 2012 com as mudanças na distribuição dos royalties. Esse valor subirá para R$7,5 bilhões sete anos depois. Já os estados não produtores terão ganhos de R$8 bilhões.

Dados do Tesouro Nacional e da Receita Federal mostram que o Rio é o segundo maior arrecadador de tributos federais do país, mas recebe quase nada em retorno por meio de fundos de participação. Em 2010, por exemplo, a União arrecadou um total de R$571,96 bilhões, sendo que R$118,15 bilhões (ou 20,65%) vieram do Rio. Esse montante só fica atrás da contribuição dada por São Paulo no bolo, de R$228,44 bilhões.

No entanto, o governo estadual e municípios fluminenses receberam repasses de apenas R$2,81 bilhões (incluindo R$600 milhões pelo FPE e R$1,45 bilhão pelo Fundo de Participação dos Municípios). O valor equivale a apenas 2,4% da contribuição do estado para os cofres federais. Considerando o FPE isoladamente, o Rio fica com apenas 0,5% do que recolhe à União.

Com 2,4% dos repasses, Rio fica à frente apenas do DF

O Rio só não perde do Distrito Federal nessa comparação. O DF recebe 0,9% de sua arrecadação para a União. No entanto, sua colaboração para a arrecadação federal foi de apenas R$53,51 bilhões no ano passado. E o principal: boa parte dos gastos básicos do Distrito Federal (como segurança) é custeada diretamente pela União.

O Congresso já seria obrigado a rediscutir a divisão dos recursos do FPE a partir de dezembro de 2012 por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros entenderam no início de 2010 que os coeficientes pelos quais a parcela de cada estado no Fundo é fixada não são corrigidos há 20 anos.

Pela regra em vigor, os estados mais favorecidos pelos repasses são os localizados no Norte e Nordeste. O Amapá, por exemplo, responde por R$1,61 bilhão da arrecadação federal, mas recebe repasses de R$3,54 bilhões, ou seja, 668,1% de sua contribuição ao Tesouro.

A proposta de Dornelles prevê que o que sobrar depois que 20% da arrecadação de cada estado for devolvida seja distribuído entre os estados com base na renda per capita de cada um. Quem tiver menor renda, recebe mais.

No caso do ICMS, a ideia é tratar sobre as mudanças na cobrança sobre petróleo dentro do debate que vem sendo feito com a Fazenda sobre reforma tributária.

Fonte: clipping

Homenageie a Pessoa em Vida

Homenagear é prestigiar, é agradar, é reconhecer.

Homenagear é enaltecer o mérito, é reconhecer o talento, é patentear o grande feito.

Homenagear é apontar o sucesso, o progresso, o desenvolvimento.

Homenagear é destacar e enaltecer o melhor, o mais eficiente, o mais bonito ou competente.

Homenagear é reconhecer aquele que foi melhor, com o seu talento, na sua área de atuação.

Homenagear é distinguir e reconhecer o que mais evoluiu.

Homenagear é louvar o que teve maior mérito no seu grupo.

Homenagear é destacar o mais sublime, o mais querido, o mais simpático, o mais amado, o que faz mais feliz o coração.

Homenagear é separar o que mais evoluiu, é apontar o que realizou o mais inédito.

Homenagear é condecorar o que fez o maior bem, o que realizou mais e melhor para a felicidade do outro.

Homenagear significa distinguir o mais qualificado, o mais aprimorado, o mais evoluído.

Homenagear representa enaltecer o mais competente, o mais eficiente, o que realiza o melhor.

Homenagear é glorificar o mais querido, o mais bonito, o mais evoluído.

Homenagear é coroar o mérito do maior talento.

Homenagear significa reconhecer a grandeza da santidade e os feitos maiores para o coração.

Homenagear é distinguir o melhor entre os melhores.

Homenagear é condecorar a melhor estrela de uma constelação.

Homenagear é dar maior brilho a uma pessoa, a uma entidade, a uma agremiação, em determinada ocasião.

Homenagear significa mérito do coração humano.

Homenagear representa distinguir para tornar o outro satisfeito e feliz.

Homenagear é a ação grata de um homem para outro homem, de um coração reconhecido para um coração enaltecido.

Homenagear, em suma, por tudo isto, objetiva promover a felicidade do outro, demonstrar e destacar o mérito, a evolução e a euforia.

Portanto, homenagear deve representar homenagem em vida, aqui e agora, para que a emoção possa ser constatada, através de um abraço, de um sorriso, de uma lágrima, de um obrigado, de um valeu, de uma felicidade sentida por se sentir importante, por ter sido um pouco do céu nesta terra, por ter sido um pouco de deus para o outro, por ter sido mensageiro da perfeição e da felicidade, marca indelével da evolução da vida daqueles que, por buscarem e alcançarem mais a perfeição, foram mais privilegiados nesta  vida.

Por tudo isto, homenagear depois que o olho fechou, a emoção cessou e o coração parou, com uma placa na parede, um busto na praça ou um nome na instituição, não significa homenagem sincera, podendo significar oportunismo, ato político, remorso, perda de tempo ou mesmo hipocrisia.

Resumo: homenagem para ser verdadeira e produzir seus reais efeitos, tem que ser em vida, aqui e agora e com emoção, com flores e sem dores, com reconhecimento e sentimento, com alegria e sem nostalgia.

Homenagear o outro quando o outro não sentir emoção não é homenagem, pode significar apenas condecoração, fria e na maioria das vezes tardia.

Pense nisto, homenageie em vida, só com alegria, para que a homenagem seja realmente homenagem!

 

Fonte:Blog do PROFESSOR JOAQUIM CARLOS DE SOUZA