Patrícia queria receber o seguro-desemprego Foto: Cléber Júnior
— Quando me disseram que eu constava como funcionária, fiquei pasma. Tinham todos os meus documentos e eu nunca pisei na Prefeitura. O máximo que fiz foi trabalhar para o TRE porque fui convocada.
O Tribunal Regional Eleitoral informou que não há qualquer vínculo entre haver uma documentação na prefeitura como se Patrícia fosse funcionária com a sua convocação para trabalhar nas eleições.
Demissão
Em maio de 2008, Patrícia recebia o seguro-desemprego, referente a sua demissão de uma lanchonete. No entanto, para o Ministério do Trabalho, consta que ela recebeu o benefício depois de trabalhar na Prefeitura de São João do Meriti, no período de 10 a 30 de maio de 2008, como assessora do governo, no quadro da Secretária de Saúde, com um salário de R$ 340,20. Devido à irregularidade, Patrícia deve restituir a quarta parcela de um seguro-desemprego, que teria sido recebida em julho de 2008, no valor de R$ 415.
Por causa do impasse, mesmo após ter sido demitida da lotérica, ela ficou sem o seguro e precisou mudar os planos.
— Ia receber cinco parcelas de R$ 600. Tive que voltar para a lotérica. Pretendia trabalhar no Rio, mas agora tenho que acompanhar tudo de perto.
Fonte: Extra On-line
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Alex Carioca.