sábado, 21 de abril de 2012
Dia de Tiradentes - 21 de Abril
Na época em que estava acontecendo a escassez do ouro, muitos mineiros cessaram o pagamento do quinto. Mas o Rei de Portugal criou a “Derrama”, obrigando que fossem pagos todos os impostos atrasados.
Com toda esta situação, foi formado um grupo de revoltosos, e esta revolta ficou conhecida como a Inconfidência Mineira, que tinha como propósito, a independência de Minas Gerais. Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes era um dos líderes desta revolta.
Quando a revolta dos mineradores foi descoberta pelo governador, a Derrama foi suspensa e foi ordenado que os líderes desta revolta fossem presos.
Durante 3 anos, Tiradentes ficou preso, até que no seu julgamento foi condenado a morte, todos os outros representantes que também estavam condenados, foram inocentados por Tiradentes.
No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi levado à forca. Foi enforcado e esquartejado.
Muitos anos após a morte de Tiradentes, ele foi reconhecido como um grande herói do início da história da Independência do Brasil, e mais de 150 anos depois foi decretado como feriado nacional o dia 21 de abril como o dia de Tiradentes.
Fonte: Colégio web
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Dia do Diplomata - 20 de Abril
Reprodução Internet
20 de abril
Dia do Diplomata
As funções do diplomata são: informar, representar e negociar. A ele cabe manter o seu país informado sobre os acontecimentos internacionais, difundir a boa imagem de seu país no exterior e defender os interesses da pátria em negociações com outros países ou comunidades internacionais.
O diplomata não pode, porém, estar ligado apenas à política externa, visto que ele precisa ser um excelente articulador dos assuntos internos de seu país. Ao conhecer e identificar os interesses nacionais por meio do seu contato com os funcionários do governo, com os parlamentares e com a sociedade, o diplomata será mais eficiente em sua atuação no exterior. Cabe a ele, pois, unir os interesses setoriais e sua coordenação para integrarem a política externa da nação.
Em razão de a atividade da diplomacia estar ligada à presença física desse agente governamental no exterior, é preciso que ele resida fora de seu país. Mesmo com o progresso dos meios de comunicação, como a internet, nada substitui a presença nos países com os quais há relações diplomáticas. Somente assim é que o diplomata pode obter dados seguros para traçar uma política externa eficiente.
A história da diplomacia brasileira estende-se desde a época da Colônia, com especial destaque a partir da República Velha. Naquela época, o Brasil traçou as diretrizes de sua política externa, as quais perduram até hoje. O Itamarati afirmou-se como instituição preponderante na condução da política externa, e as principais questões de fronteira do Brasil foram solucionadas, de forma definitiva, com os países vizinhos. Além disso, definiu-se um perfil de atuação em negociações regionais e mundiais, sobretudo durante a gestão do Barão do Rio Branco como chanceler, de 1902 a 1912.
José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, nasceu em 20 de abril de 1845. Foi deputado, secretário particular na missão de negociação de paz com o Paraguai e cônsul-geral em Liverpool, Inglaterra, em 1876. No período em que comandou o Ministério das Relações Exteriores, foi responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país e pela importante modernização das ações da Chancelaria Brasileira. Em virtude dos relevantes serviços prestados à nação, o Barão do Rio Branco é considerado o Patrono da Diploma Brasileira, razão pela qual foi escolhida a data do nascimento para comemorar o Dia do Diplomata.
O diplomata não pode, porém, estar ligado apenas à política externa, visto que ele precisa ser um excelente articulador dos assuntos internos de seu país. Ao conhecer e identificar os interesses nacionais por meio do seu contato com os funcionários do governo, com os parlamentares e com a sociedade, o diplomata será mais eficiente em sua atuação no exterior. Cabe a ele, pois, unir os interesses setoriais e sua coordenação para integrarem a política externa da nação.
Em razão de a atividade da diplomacia estar ligada à presença física desse agente governamental no exterior, é preciso que ele resida fora de seu país. Mesmo com o progresso dos meios de comunicação, como a internet, nada substitui a presença nos países com os quais há relações diplomáticas. Somente assim é que o diplomata pode obter dados seguros para traçar uma política externa eficiente.
A história da diplomacia brasileira estende-se desde a época da Colônia, com especial destaque a partir da República Velha. Naquela época, o Brasil traçou as diretrizes de sua política externa, as quais perduram até hoje. O Itamarati afirmou-se como instituição preponderante na condução da política externa, e as principais questões de fronteira do Brasil foram solucionadas, de forma definitiva, com os países vizinhos. Além disso, definiu-se um perfil de atuação em negociações regionais e mundiais, sobretudo durante a gestão do Barão do Rio Branco como chanceler, de 1902 a 1912.
José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, nasceu em 20 de abril de 1845. Foi deputado, secretário particular na missão de negociação de paz com o Paraguai e cônsul-geral em Liverpool, Inglaterra, em 1876. No período em que comandou o Ministério das Relações Exteriores, foi responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país e pela importante modernização das ações da Chancelaria Brasileira. Em virtude dos relevantes serviços prestados à nação, o Barão do Rio Branco é considerado o Patrono da Diploma Brasileira, razão pela qual foi escolhida a data do nascimento para comemorar o Dia do Diplomata.
Fonte: Paulinas
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Político "Gato" ou "Cachorro"?
Os gatos são bem diferentes dos cachorros. Quem tem
sabe que o cachorro é companheiro e fiel, gosta de brincar e te faz companhia.
Quando você o chama ele vem correndo....
Entretanto os gatos... Estes só querem saber de dormir e comer. Quando você chama um gato ele nunca vem... Agora, quando ele ouve o barulho da ração, ai aparece na hora.
Existem muitos políticos que são verdadeiros gatos: Somente quando é época das eleições que eles aparecem nos bairros, nas casas, na igreja, .... Este tipo de político está "manjado" e quando identificado logo é taxado e quase não consegue votos, pois tem a fama de aparecer só quando é eleição...
Entretanto os gatos... Estes só querem saber de dormir e comer. Quando você chama um gato ele nunca vem... Agora, quando ele ouve o barulho da ração, ai aparece na hora.
Existem muitos políticos que são verdadeiros gatos: Somente quando é época das eleições que eles aparecem nos bairros, nas casas, na igreja, .... Este tipo de político está "manjado" e quando identificado logo é taxado e quase não consegue votos, pois tem a fama de aparecer só quando é eleição...
O político "cachorro" é aquele que constantemente comparece nos bairros e questiona sobre os problemas, comparece nas reuniões, está em todos os eventos, festas populares e tudo mais. Este segundo tipo quando pede voto é visto como alguem sempre presente e participante. Com muita chance de conseguir bem mais votos...
Alex Carioca
quinta-feira, 5 de abril de 2012
O HOMEM CHAMADO JESUS
Jesus Cristo...
Fundador de uma religião?
Organizador do calendário?
Um ser além do entendimento?
Responsável por guerras em nome da fé?
Mandatário das inquisições?
Presidente de um clube seleto, onde só entra gente de estirpe?
Ou como se vê nos dias de hoje, dono de um banco de valores?
Bem, estas são algumas das muitas faces agregadas a este homem. Porém, quando leio os Evangelhos, enxergo uma face; um homem; Um alguém... Alguém que simplesmente ia no caminho. E pelo caminho encontrava gente. Gente alijada do contexto social/religioso. Gente vitimada pela existência. Gente que gritava na alma por um amor além do natural.
Um Homem, que não especulou sobre o mal, mas tratou-o com as mãos. Um Homem, que ofereceu um perdão acima dos conceitos do merecimento. Um homem que denunciou com um chicote a hipocrisia religiosa. Um Homem que teve a coragem de amar.
É assim, no caminho da vida que encontro este Homem... no sorriso de uma criança, no aperto de mão, no perdão, num "Bom dia"; No cantar de um pássaro ou no vento que beija meu rosto.
Assim, Caminho com Ele na vida... Passo a passo... Caindo, levantando, pensando, questionando, amando, odiando, vivendo, morrendo... Que descubro que Jesus Cristo não se define, não se guarda num conceito religioso, não se classifica... Se vive.
Texto de Ubirajara Oliveira
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